Numa pequena vila residia uma mulher cujo nome era Léia. Recém chegada na vizinhança ainda é desconhecida de todos.
Léia trabalhava a noite e sempre retornava nas madrugadas frias da cidade. Certa noite ao sair do restaurante que trabalhava ela seguiu o caminho até a sua casa. No caminho ela encontrou uma caixa na esquina, sem dar importância ela continuo andando. Ao dobrar a esquina algo aconteceu com Léia e a faz retornar até a caixa, quando ela mexe na caixa percebe que há uma criança recém nascida ainda suja de sangue do parto. Aflita ela pega o bebê agasalha com sua roupa.
Seguindo para a delegacia juntamente com o bebê no colo ela se perde e não encontra o caminho do local, desesperada ela retoma o caminho de casa e segue rapidamente. Ao chegar em casa Léia cuida da criança coloca na sua cama e a alimenta. Após todos os cuidados Léia sabe que precisa procurar a justiça para entregar a criança. Na manhã seguinte ela acorda assustada após um sonho muito estranho: No sonho a criança falava com ela e pedia para ficar com ela e não a levasse para a delegacia. Léia ficou pensativa na cama olhando a criança ainda adormecida pensou e resolveu ficar com o bebe abandonado.
Seguindo para a delegacia juntamente com o bebê no colo ela se perde e não encontra o caminho do local, desesperada ela retoma o caminho de casa e segue rapidamente. Ao chegar em casa Léia cuida da criança coloca na sua cama e a alimenta. Após todos os cuidados Léia sabe que precisa procurar a justiça para entregar a criança. Na manhã seguinte ela acorda assustada após um sonho muito estranho: No sonho a criança falava com ela e pedia para ficar com ela e não a levasse para a delegacia. Léia ficou pensativa na cama olhando a criança ainda adormecida pensou e resolveu ficar com o bebe abandonado.
Dias se passaram e a vizinhança logo percebeu o bebê de Léia, todos questionavam de onde veio a criança e por onde estava o marido de Léia. Para as pessoas da vila Léia era uma prostituta pelo fato de não ter marido e trabalhar a noite essa era a imagem que todos tinham dela.
Meses se passaram e a pequena Maria já tinha o seu primeiro ano de vida, Léia mesmo sem poder realizou um aniversario pequeno só para as duas. Sem ter onde deixar a pequena Maria, Léia conseguiu com sua chefe a permissão de levar a criança para o seu trabalho, não era fácil mais com dedicação ela conseguia dar conta do recado.
Anos se passaram e Maria já era uma princesa de cinco anos de idade, sempre muito cuidadosa com a filha Léia a colocou na escola e ajudava a fazer as lições de casa todos os dias. Numa tarde de terça feira Maria enquanto realizava uma lição de casa escreve o seguinte texto: Minha filha precisa de mim, e não faltarei com ela mais. Léia sai do banho ver a escrita da criança e pergunta por que ela escreveu aquilo. Maria responde: Eu vim para cuidar de você minha filha! Léia sorri e diz: Eu sou a sua mãe Maria, você é minha filha.
Maria cochicha no ouvido de Léia e diz: Eu te abandonei no passado, mais agora nada vai me tirar de você minha filha eu prometo. Léia agora ficou seria e pensativa. Na semana que vem nós vamos para a casa de um amigo nosso e vamos conversar com ele sobre isso ok. Maria sorri e abraça a mãe.
Finalmente chega o dia da visita na casa do amigo. Fernando é um homem que lidera muitas pessoas e as ajuda também. Olá minha amiga há quanto tempo não nos vemos, quem é a princesinha? É uma longa história meu amigo, vamos conversar um pouco então. Na sala de atendimento Maria se encanta com as pedras luminosas da sala. Tudo lhe parecia muito agradável, Quando Maria fixa o olhar em direção a Fernando e começa a relatar uma história das vidas passadas de Fernando lhe deixando sem jeito e ao mesmo tempo encantado com o poder mediúnico da criança, ele fica em silêncio ouvindo a tudo e por final ele pergunta: Quem é você quem me dirige a palavra? Maria responde: Eu sou o que nunca nasceu mais vive. Após isso a menina desmaia, Léia a coloca no colo e pede água para Maria. Um dos ajudantes da casa imediatamente traz a água e serve a menina. Enquanto dava de beber para a criança a menina sorri levemente para Hélio e acaricia a sua face, dizendo que a sua alma é luminosa e de paz.
Fernando começa um dialogo hipnotizante com Maria e a domina, agora vamos descobrir e tentar ajudar a compreender tudo que se passa com a pequenina.
Quantos anos você tem agora Maria? a menina responde meu nome não é Maria, me chamo Edileusa. Léia coloca a mão na boca e revela que esse era o nome que seu pai disse ser de sua mãe. Fernando pede para Edileusa falar sobre a sua vida e família.
Morei em muito lugares mais o ultimo local que fiquei foi também onde encontrei a morte. Era noite fria e chuvosa na cidade de Rouxinol quando um barulho estrondoso sacudiu toda a cidade, pessoas corriam por todas a ruas em busca de um lugar seguro. Porem não havia, tudo estava estremecendo sem parar, até que me deparei de frente a um homem com olhar forte e perverso, ele me seguiu por muito tempo. Eu estava com minha filha no braço ele não parecia está a minha busca, mas de minha filha quanto mais andava ele se aproximava quando não tive como proteger a minha filha a entreguei para o padre da cidade.
Ele a levou para a igreja e nunca mais voltei para saber como minha filha estava, o homem ficou furioso e me enforcou até a morte, ainda viva no chão desejei retornar para cuidar de minha filha. Mais tarde com outra forma estive num plano no qual as pessoas eram amigas e serenas, sempre me motivavam a retornar para o encontro com minha filha. Agora me sinto leve e com a certeza de que posso viver perto de minha filha e não me afastarei jamais e peço a ela que me perdoei pela longa ausência em sua vida.
Fernando pergunta: Quem era o homem que lhe perseguia? pode nos dizer? Edileusa responde eu não sei. Mais sei quem pode nos revelar. Léia interrompe e fala: vamos descansar a criança ela esta cansada Fernando. Podemos continuar em outro dia então.
Autor da estória: Lúcio Soares
Fernando começa um dialogo hipnotizante com Maria e a domina, agora vamos descobrir e tentar ajudar a compreender tudo que se passa com a pequenina.
Quantos anos você tem agora Maria? a menina responde meu nome não é Maria, me chamo Edileusa. Léia coloca a mão na boca e revela que esse era o nome que seu pai disse ser de sua mãe. Fernando pede para Edileusa falar sobre a sua vida e família.
Morei em muito lugares mais o ultimo local que fiquei foi também onde encontrei a morte. Era noite fria e chuvosa na cidade de Rouxinol quando um barulho estrondoso sacudiu toda a cidade, pessoas corriam por todas a ruas em busca de um lugar seguro. Porem não havia, tudo estava estremecendo sem parar, até que me deparei de frente a um homem com olhar forte e perverso, ele me seguiu por muito tempo. Eu estava com minha filha no braço ele não parecia está a minha busca, mas de minha filha quanto mais andava ele se aproximava quando não tive como proteger a minha filha a entreguei para o padre da cidade.
Ele a levou para a igreja e nunca mais voltei para saber como minha filha estava, o homem ficou furioso e me enforcou até a morte, ainda viva no chão desejei retornar para cuidar de minha filha. Mais tarde com outra forma estive num plano no qual as pessoas eram amigas e serenas, sempre me motivavam a retornar para o encontro com minha filha. Agora me sinto leve e com a certeza de que posso viver perto de minha filha e não me afastarei jamais e peço a ela que me perdoei pela longa ausência em sua vida.
Fernando pergunta: Quem era o homem que lhe perseguia? pode nos dizer? Edileusa responde eu não sei. Mais sei quem pode nos revelar. Léia interrompe e fala: vamos descansar a criança ela esta cansada Fernando. Podemos continuar em outro dia então.
Fim
Autor da estória: Lúcio Soares
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