Ano de 2010, uma forte chuva cai sob a pequena cidade de Rouxinol. Os moradores em suas casas assistem à TV e tudo parece normal.
De volta para casa Eduarda atravessa as ruas molhadas, a chuva estava muito forte e os trovões pareciam pedras caindo do céu. Eduarda sem muita, opção resolveu parar debaixo de uma grande e velha arvore, e por lá aguarda a chuva cessar. Minutos se passam e nada da chuva parar, quando de repente uma forte luz acompanhada de um trovão atravessa a arvore. Eduarda desaparece, algumas pessoas que por ali passavam em meio à forte chuva foram a procura da jovem moça desaparecida. Se quer foram encontrados marcas de sangue ou vestígios no local, apenas o mais puro vazio.
Alguns minutos depois Eduarda se levanta e percebe que a arvore desapareceu. Com um sentimento de medo ela segue em direção a sua casa. Chegando no bairro ela nota que sua família estava na porta da casa, seus pais e irmãos conversavam e ouviam o noticiário a respeito do raio que atingiu a arvore. Quando Eduarda se aproxima não é percebida por todos. Eduarda fala com seu pai que no mesmo momento se assusta e diz: Minha filha onde você está? apareça! Eduarda aflita se aproxima e toca no ombro de seu pai e diz: Aqui meu pai em sua frente não me vê!
Seu pai se assusta e cai para trás, como te vejo! Não vejo você, mais quem me tocou? Eduarda se aproxima do irmão e o abraça. Mateus toma um grande susto e se afasta para perto de sua mãe. Mãe quem me abraçou! Eu senti um abraço mais não vi nada!
O tempo foi se passando e Eduarda não podia ser vista por ninguém. Até que ela se afastou foi até o espelho do seu quarto. Eduarda não conseguiu ver o seu reflexo no espelho! desesperada ela correu para sua família aos gritos pedindo ajuda! Sua mãe pode ouvir e pede para ela aparecer! Eduarda sem escolha resolveu se calar. Quando um homem chegou e disse: Venha comigo menina.
Continua na próxima sexta. Clique aqui para a próxima parte.
Autor da estória: Lúcio Soares
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